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O
QUE É?
Se você é uma mulher
que:
- começou a notar queda acentuada de seus cabelos,
com ou sem rarefação capilar;
- está surpresa, aborrecida e preocupada com sua queda
de cabelo;
- não entende porque você o está perdendo.
Saiba que você não está sozinha, pois
pelo menos uma em cada cinco mulheres apresentam o mesmo problema
que o seu.
A boa notícia é que a grande maioria dos casos
podem ser tratados por um especialista na área.
Em alguns deles, somente o tratamento clínico pode
funcionar, entretanto em outros é necessário
o transplante capilar juntamente com a terapia clínica
(veja quando é hora de partir para o transplante capilar
clicando aqui).
A calvície feminina ocorre de forma mais sutil e as
mulheres conseguem disfarçá-la com o penteado.
Pode atingir somente a região frontal ou todo o couro
cabeludo de forma geral. Apenas uma minoria procura tratamento
cirúrgico (transplante capilar) por achar que esse
é exclusividade dos homens. Geralmente resulta em sérias
conseqüências psicológicas, não só
pela inesteticidade, mas também por não ser
aceita socialmente em mulheres.
Diferentemente do que ocorre nos homens, onde a quase totalidade
dos casos de calvície são de origem genética,
nas mulheres os casos de calvície são mais complexos.
A mulher menstrua,engravida, toma anticoncepcional e faz também
freqüentes regimes. Tudo isso influencia muito o cabelo.
Mesmo o stress piora qualquer coisa, inclusive a queda de
cabelo. Logo, uma vida com lazer e esporte bem dosados é
sem dúvida benéfica, não só para
os cabelos, mas para o ser como um todo. A dieta também
é um fator fundamental: vitaminas do complexo B, óligo-elementos
com Zinco e Cobre e também o Ferro são muito
importantes. O cabelo é basicamente queratina, que
é uma proteína. Portanto dietas pobres em proteínas
ou de baixo valor biológico afetam e muito a vitalidade
dos cabelos, o que geralmente ocorre em regimes sem supervisão
médica.
Na alopécia androgênica (calvície de origem
genética) feminina, causa mais comum de calvívie
feminina, o quadro é mais difuso e menos evidente que
nos homens. O seu diagnóstico é feito de forma
tardia ou equivocada, porque muitas vezes existem outros distúrbios
associados. Na mulher alterações hormonais têm
um impacto muito grande no cabelo. Além dos hormônios
sexuais que se alteram durante a gravidez ou uso de anticoncepcionais,
outros hormônios como os da tireóide ou supra-renais
podem influenciar a queda de cabelo. Estes outros hormônios
podem levar a quadros de calvície difusa, chamados
genericamente de alopécia difusa feminina. Estas duas
entidades têm tratamento absolutamente distinto e devem
ser muito bem diferenciadas tanto pela história, exame
clínico e microscopia, como por exames laboratoriais.
• Graus
de calvície feminina
Existe uma classificação da
calvície feminina, que possuí três graus:
Grau I para casos de rarefação leve, mais visível
"na risca" central do cabelo. Depois temos o grau
II, onde já vemos uma certa transparência do
cabelo que permite visualizar o couro cabeludo. Já
o grau III são casos avançados onde uma calvície
de fato já está instalada.
• Casos iniciais (grau I) - somente tratamento clínico.
• Casos intermediários (grau II) - tratamento
clínico e transplante de cabelo.
• Casos avançados (grau III) - somente transplante
de cabelo.

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